Airén
Alicante Bouschet
Antão Vaz
Aragonez
Arinto
Barbera
Barroca
Bequignol
Bonarda
Cabernet Franc
Cabernet Sauvignon
Cão
Cariñena
Carménère
Castelão
Catarratto
Chardonnay
Chenin Blanc
Cinsault
Códega
Cortese
Fernão Pires
Garganega
Gewürztraminer
Glera
Grenache
Grenache Blanc
Grignolino
Lambrusco
Macabeo
Malbec
Malvasia
Marsanne
Merlot
Monastrell
Moscato
Moscato de Alexandria
Nero d’Avola
Ortrugo
Parellada
Petit Verdot
Pinot Noir
Pinotage
Rabigato
Roriz
Sangiovese
Sauvignon Blanc
Sémillon
Syrah
Tannat
Tempranillo
Torrontés
Touriga Nacional
Touriga Franca
Trebbiano
Trincadeira
Verdejo
Verdelho
Vermentino
Vernaccia
Viognier
Viosinho
Vital
ENTRAR
O país que mais contribuiu para a evolução do vinho e da enologia foi, sem dúvida, a França, principalmente nos séculos XVIII, XIX e XX. Neste período, a Europa, especialmente os franceses, passaram por grande transformação filosófica, política e tecnológica, o que contribuiu para o crescimento da ciência moderna e para que o idioma da Galia se tornasse a língua das artes, da cultura, da moda, da gastronomia e do vinho. Neste ambiente, surgiram pesquisadores e cientistas como Louis Pasteur e Gay-Lussac; ampelógrafos do porte de Pierre Gallet e, no século XX, enólogos como Émile Peynaud e Jean Ribéreau-Gayon, personagens notáveis que imprimiram seus nomes na vitivinicultura e enologia mundial. Apesar de existirem grandes vinhos em todo o mundo, o padrão para a alta qualidade ainda é o francês. Na década de 1930, para evitar falsificações e deter o crescimento desordenado das regiões mais famosas, foi criado um sistema de regulamentação para determinar a origem das uvas e estabelecer regras para elaboração dos vinhos. Assim surgiu a Appéllation d’Origine Contrôlée ou, simplesmente, AOC. O sistema destaca a geografia e associa o vinho ao seu local de origem.