Airén
Alicante Bouschet
Antão Vaz
Aragonez
Arinto
Barbera
Barroca
Bequignol
Bonarda
Cabernet Franc
Cabernet Sauvignon
Cão
Cariñena
Carménère
Castelão
Catarratto
Chardonnay
Chenin Blanc
Cinsault
Códega
Cortese
Fernão Pires
Garganega
Gewürztraminer
Glera
Grenache
Grenache Blanc
Grignolino
Lambrusco
Macabeo
Malbec
Malvasia
Marsanne
Merlot
Monastrell
Moscato
Moscato de Alexandria
Nero d’Avola
Ortrugo
Parellada
Petit Verdot
Pinot Noir
Pinotage
Rabigato
Roriz
Sangiovese
Sauvignon Blanc
Sémillon
Syrah
Tannat
Tempranillo
Torrontés
Touriga Nacional
Touriga Franca
Trebbiano
Trincadeira
Verdejo
Verdelho
Vermentino
Vernaccia
Viognier
Viosinho
Vital
ENTRAR
A história dos vinhos brasileiros começou em 1532, com videiras transportadas pela expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza. Ganhando destaque no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos, o Brasil aprimora sua indústria vitivinícola, considerada ainda jovem se comparada ao Velho Mundo, mapeando, a cada dia mais, seus rótulos no mercado mundial. Além de uma evolução em qualidade, também se observa a expansão de fronteiras, com o constante aparecimento de novos terroirs e variedades. O Brasil já expande seu cultivo por diversas regiões: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Roque, Sul de Minas, Vale do São Francisco e outras. Embora seja um país de proporção continental, não possui condições climáticas consideradas ideais para a produção vinífera, mas ainda assim consegue produzir rótulos de ótima qualidade e prestígio. As primeiras uvas cultivadas no Brasil foram a tradicional Merlot, seguida de Riesling, Cabernet Sauvignon e Moscato, além de diversas variedades de mesa que se adaptaram ao clima tropical. A Tannat, uva ícone do Uruguai, produz ótimos vinhos com a fronteira brasileira, onde invernos e verões são extremos, o clima ideal para o desenvolvimento da cepa. Diferente dos exemplares uruguaios, os Tannats brasileiros possuem taninos mais amenos e macios. A Cabernet Sauvignon e Chardonnay, por sua vez, desenvolvem-se melhor na Serra e Campanha Gaúchas, pois precisam se estabelecer em verões mais secos e chuva escassa. Hoje em dia, outras variedades aumentam sua área de cultivo, sendo elaboradas pensando na melhor expressão de cada terroir e para renderem excelentes rótulos. Além disso, os espumantes, claro, fazem o maior sucesso pela sua qualidade e frescor, elaborados tanto pelo método Charmat quanto pelo Champenoise/Tradicional.